sexta-feira, 16 de abril de 2010

A LÓGICA ECONÔMICA GOBAL E A REVISÃO DO Welfare State A URGÊNCIA DE UM NOVO PACTO

Instituto Federal Fluminense
Economia da Solidária

A LÓGICA ECONÔMICA GOBAL E A REVISÃO DO Welfare State A URGÊNCIA DE UM NOVO PACTO

Gilberto Duplas

Aluno: Dennes Lima Antonio

Resenha

Com as grandes mudanças no mercado internacional as reformas neoliberais levaram os Estados a assumir uma nova postura: introdutor-normativo-regulador pronto para valorizar os serviços públicos.
Com o avanço das privatizações nesse modelo econômico tem gerado consequências desastrosas como o aumento do desemprego formal e crescente flexibilização da mão-de-obra. Diante das novas tendências no quadro internacional tem gerando a necessidade de uma reflexão e nova postura no papel do Estado moderno. Em face as mudanças que ainda estão ocorrendo tem gerado novas atribuições para os governos, não mais como provedores, mas como facilitadores e reguladores. Segundo o relatório do Banco Mundial, é imprescindível para o desenvolvimento econômico e social sustentável que o Estado seja atuante, não apenas provedor, mas parceiro e facilitador.
O discurso liberal invade as economias mundiais. Assim como ocorreu no Brasil e no mundo os estados foram desfragmentados. O Welfare State o bem estar comum tem ruído, onde ocorre a flexibilização do mercado de trabalho – a eliminação de certas garantias sociais dos trabalhadores, gerando um aumento de desemprego. Diante desse contexto surge o pensamento único, que é a proposta do neoliberalismo.
Na nova proposta internacional para o Estado introdutor-normativo-regulador estão sendo pressionados em pelo menos duas frentes. Primeiro as transformação das infra-estruturas nacionais direcionando unicamente para o controle do setor privado. A outra frente é o crescimento da percepção das sociedades de que o novo modelo global de produção intensifica a exclusão social.
O atual sistema se apresenta como uma estrutura de valorização das classe dominante, ou seja capital privado sem a menor preocupação da com a classe popular, extinguindo os empregos estáveis.

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