sexta-feira, 16 de abril de 2010

ATIVIDADE 1.3

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE – CAMPUS ITAPERUNA.

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE JOVENS E ADULTOS

Atividade avaliativa-professora Luciana

Por: Maria Cláudia Ferreira Rodrigues

ASSUNTO: A CONSTRUÇÃO DO “DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” SOB A ÉGIDE DO NEOLIBERALISMO: UM ESTUDO SOBRE A ECONOMIA POLÍTICA DA “CRISE AMBIENTAL”

Para Leonardo Dias de Oliveira há uma crise ambiental, econômica, política, social, por conta da indústria que interfere na natureza destruindo-a de forma impiedosa, porém segundo o autor a crise na verdade, para o capital, não é real já que há um aumento de lucros.

Não há uma preocupação em preservar os recursos existentes na natureza, observamos a preocupação com a exploração dos recursos enquanto a natureza no local ainda atenderem as necessidades lucrativas e quando as mesmas estiverem esgotado mudam de lugar a fim de explorar até acabar, desta forma permanecem numa seqüência cruel.

Quanto à intervenção do Estado na opinião do autor, são de certa forma adaptáveis as imposições da classe dominante. Fica evidente a transição de trabalhadores para consumidores, ou seja, com o aumento da produção cria novos empregos que consequentemente estimula o consumo que aumenta a produção. E com isso há um esgotamento dos recursos naturais sem a preocupação com a preservação do meio ambiente, o que resulta na total degradação do mesmo. Alterações ambientais e climáticas irreversíveis podem ser percebidas em algumas regiões do mundo.

“O que acreditamos ser indiscutível e esta transição ideológica da condição de trabalhadores para consumidores neste diálogo sobre esgotamento dos recursos e também a evidente geopolítica ambiental, em que o controle do território obedece a novas implicações.”

Existem os que trabalham para uma alternativa real com relação às questões ambientais, econômicas, sociais e políticas, de modo que todos estejam sendo discutidos e revistos pelas autoridades mundiais, sendo assim, podemos ter a esperança de que no futuro ao menos houve uma tentativa de mudança sem impedir o desenvolvimento econômico.

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